se negou, disse não. Bateu porta e foi embora. Prometeu não mais voltar, confidenciou a si mesmo, baixinho, enquanto descia a escada, que mesmo a essa hora encontrava-se escura. Já na rua fez sinal para o primeiro coletivo que passou sem se importar com o destino, da esquerda para a direita, esse seria o trajeto naquela rua longa e reta. E assim foi.
Preguiça de contar tudo, então eu miniconto!
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário